ponto fora da curva.

Penso e sinto que é algo grande e bonito. Hoje vi um filme (pela segunda vez), e com ele percebi (mais uma vez haha) que quero muitas coisas... quero ir além do convencional e fazer aquilo que acredito ter nascido para fazer: ajudar as pessoas. E é isso que penso sobre Milton Hershey. Ele é alguém que tem intensamente sonhos como qualquer outra pessoa, como eu, por exemplo. Alguém que tinha dentro do seu coração uma vontade imensa e uma paixão, e usou isso para se doar as pessoas. Acredito que podemos fazer muitas coisas, mas fará sentido se nenhuma delas chegar a realizar os nossos propósitos?. Milton foi além do convencional e transformou o seu querer, o seu sonho em algo maior quando por meio dele ajudou aqueles que nem conhecia. Acima de tudo me sinto grata, porque sinto que  Milton é um dos “fora da curva”. Isso é grande. Especial. Raro. Sobre seus feitos: incrivelmente épicos. Mas como gosto das coisas vivas, acredito que tudo se torna maior por Milton ser Milton, e por as pessoas que receberam o feito dele serem o que são: pessoas. No fim, podemos fazer diversas coisas enquanto estamos aqui, agora, vivos. Porém, usar a nossa vida para projetos em que acreditamos e que, transformam e ecoam ao nosso redor, é estonteante, mágico e verdadeiramente belo. Coisas grandes são coisas grandes. Gosto delas. E sinto-as como alguém que gosta de apreciar a vida. Boas ações me interessam muito. Mas a vida que há nelas: muito mais. Portanto, se alguém faz coisas boas, são sim de bom agrado para quem as recebe. Mas, se forem apenas por interesse pessoal e sem a mínima caridade: algo dentro de mim acredita fielmente que, por mais que feito e alcançado pessoas, a transformação não acontece. Espero do fundo do meu coração que Milton tenha sido de fato um dos “fora da curva”, ao mesmo tempo, que espero também ser. Coisas boas são boas. Coisas boas com poções de caridade: transformações.

          ⁃ Maria Fernanda

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